Lutar por qualidade de vida nas cidades também é lutar por políticas públicas voltadas às crianças, aos idosos e aos animais. Essa postura sempre norteou a atuação do ambientalista e vereador Roberto Tripoli e, agora, faz parte da participação do parlamentar na campanha institucional que o Partido Verde de São Paulo lançou nas emissoras de televisão aberta e rádios, nesse mês de março de 2010.

Para ocupar seu horário político, o PV reuniu seus parlamentares, autoridades, dirigentes, aproveitando para realçar aspectos do ideário verde. A participação de Tripoli deve ser veiculada na Globo, Gazeta, Record News, Cultura e Rede TV e em várias emissoras de rádio. O PV estará no ar nos dias 2, 4, 7, 9, 11, 14, 16, 18, 21 e 23 de março.

(Regina Macedo / jornalista ambiental)

Em resposta à manifestação do vereador Roberto Tripoli (PV), o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) garantiu, por meio de oficio, que não foi consultado pela escola de samba Tom Maior, visando a participação de felinos silvestres e de um lagarto num desfile desta agremiação.

A superintendente do Ibama – SP, Analice de Novais, garantiu que o órgão não autorizaria esse tipo de uso dos animais.

Como se recorda, a participação dos animais no carnaval foi amplamente divulgada pela mídia provocando imediata reação de vereador Tripoli. “Prevaleceu o bom senso, pois a arte e a cultura não podem implicar em sofrimento para qualquer animal, ainda mais silvestres tão sensíveis como os felinos”, afirma Tripoli.

 

 

O Centro de Controle de Zoonoses enviou comunicado a estabelecimentos que comercializam cães e gatos ou promovem feiras de adoção, alertando sobre a importância de respeitarem a Lei Municipal 14.483/07, uma lei pioneira de autoria do vereador Roberto Tripoli (PV), que regula a venda e doação desses animais, em São Paulo.

 

O vereador Roberto Tripoli quer saber do Ibama quem autorizou a Escola de Samba Tom Maior a desfilar na avenida, no próximo Carnaval, com felinos silvestres e uma iguana. Assim que o assunto veio à tona, o vereador afirmou à imprensa que não tem cabimento sequer se pensar em colocar animais num ambiente de extremo barulho e movimento. E imediatamente oficiou ao Ibama.