Tripoli destina R$ 1 milhão para animais silvestres e para projeto piloto de merenda vegetariana PDF Imprimir E-mail
Animais
O ambientalista e vereador Roberto Tripoli conseguiu destinar, através de emendas ao orçamento municipal para 2010, mais recursos para a Divisão de Fauna do Município e para programas da Secretaria da Educação, visando difundir informações relativas aos benefícios da alimentação vegetariana na merenda escolar. O montante foi dividido em R$ 500 mil para cada emenda.

A Divisão de Fauna do Município é sediada no Parque do Ibirapuera e, com o aporte de R$ 500 mil ao orçamento desse órgão, a idéia é promover melhorias estruturais na sede, comprar equipamentos para aprimorar o atendimento clínico-cirúrgico e as atividades do laboratório, além da construção de novos viveiros. Esta Divisão atende animais silvestres dos parques e outras áreas verdes da cidade, e aqueles, vítimas de agravos provocados pela ação humana (comércio ilegal, tráfico, desmatamentos e queimadas).

Vale lembrar que são afetos à Divisão de Fauna, o Centro de Reabilitação e o Centro de Triagem de Animais Silvestres (Cetas e Cras), que ficam no Parque Anhanguera e foram criados por lei do vereador Tripoli (12.055/96). Mas, a verba destinada pelo parlamentar é exclusivamente para a sede da Divisão, que precisa de urgentes melhoramentos e equipamentos, para aprimorar este serviço que é pioneiro no País – São Paulo foi a primeira cidade a assumir oficialmente o trato de seus silvestres.

MERENDA VEGETARIANA

O vereador Tripoli destinou R$ 500 mil para que a Secretaria da Educação possa criar um projeto piloto de merenda escolar vegetariana, conforme discussões ocorridas na Comissão de Estudos sobre Animais, criada e presidida pelo parlamentar ambientalista durante cinco meses de 2009.

Segundo as exposições realizadas por especialistas durante as audiências da Comissão, a alimentação vegetariana contribui para o Planeta e para a saúde humana. A criação de gado é um dos maiores fatores indutores dos desmatamentos bem como do aumento dos gases do efeito estufa (o metano é eliminado pelos bovinos durante o processo digestivo).

Além disso, inúmeros trabalhos científicos relacionam o consumo de carne e embutidos com doenças como diabetes, câncer de intestino e obesidade, entre outros males. E crescem no mundo inteiro os movimentos que pregam o não sacrifício de animais para gerar carne e subprodutos, pois todos os seres vivos têm direito à vida.
 
 
(Regina Macedo / jornalista ambiental
Mario Seabra / assessor econômico)

Vereador Roberto Tripoli – Partido Verde
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